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Aula inaugural:
Apresentação da professora
· Mapa de sala
Regras: respeito, responsabilidade, capricho.
· Dinâmica (mímica com cabo de vassoura). Objetivos: enfrentamento de situação e criatividade.
· Mapa de sala
Regras: respeito, responsabilidade, capricho.
· Dinâmica (mímica com cabo de vassoura). Objetivos: enfrentamento de situação e criatividade.
Roteiro de estudo
Revisão (livro do 7º ano)
A colonização portuguesa na América
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Ao chegar ao Brasil, em 1500, os portugueses não
encontraram ouro nem prata e como obtinham altos lucros com o comércio de
especiarias (pimenta, cravo, canela, noz-moscada, etc) que praticavam com a
África e as Índias, acabaram demonstrando pouco interesse pelo território
brasileiro.
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Mesmo assim, o rei de Portugal enviou para cá expedições
exploradoras e policiadoras para defender o território contra invasores.
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Ao saber da existência por aqui de uma árvore de grande
valor comercial (pau-brasil), o governo português mandou construir feitorias
(armazéns) onde guardavam a madeira trazida pelos indígenas, que recebiam em
troca colares, facas, machados, espelhos, etc., ou seja, quinquilharias sem
valor. Essa relação comercial simples é chamada de escambo.
A colonização
portuguesa no Brasil
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Preocupados com a vinda de franceses ao litoral brasileiro,
o governo português resolveu mandar para cá uma expedição colonizadora (1530),
comandada por Martim Afonso de Souza, que combateu os franceses e fundou a
primeira vila do Brasil, São Vicente, em 1532. Neste local foi construído o
primeiro engenho de açúcar, que passou a utilizar a mão de obra escrava
africana.
As capitanias hereditárias
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Quando continuidade à colonização, o governo português
dividiu o território brasileiro em quinze faixas de terras chamadas “capitanias
hereditárias” e as doou a administradores que tinham por objetivo desenvolver a
agricultura da cana-de-açúcar, expandir a fé cristã e cuidar da defesa da
colônia.
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Os capitães donatários, como eram chamados, podiam cobrar
impostos, escravizar índios, explorar o pau-brasil, julgar os habitantes e
distribuir terras (sesmarias).
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Apenas as capitanias de Pernambuco, Bahia e São Vicente
prosperaram.
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Diante do fracasso das capitanias, o rei de Portugal resolveu
implantar o governo-geral.
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Em 1549, chegou à Bahia o primeiro governador-geral, Tomé
de Souza, que fundou a cidade de Salvador, a primeira capital do Brasil.
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Em 1553 assumiu o segundo governador-geral, Duarte da
Costa.
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Em 1558, veio Mem de Sá, o terceiro governador-geral, que
expulsou definitivamente os franceses do Rio de Janeiro.