quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

8º A e B - 1ª postagem Roteiro de Estudo - 29/01/2014

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Aula inaugural:
      Apresentação da professora
·         Mapa de sala
      Regras: respeito, responsabilidade, capricho.
·         Dinâmica (mímica com cabo de vassoura). Objetivos: enfrentamento de situação e criatividade.

Roteiro de estudo
Revisão (livro do 7º ano)
A colonização portuguesa na América
·       Ao chegar ao Brasil, em 1500, os portugueses não encontraram ouro nem prata e como obtinham altos lucros com o comércio de especiarias (pimenta, cravo, canela, noz-moscada, etc) que praticavam com a África e as Índias, acabaram demonstrando pouco interesse pelo território brasileiro.
·       Mesmo assim, o rei de Portugal enviou para cá expedições exploradoras e policiadoras para defender o território contra invasores.
·       Ao saber da existência por aqui de uma árvore de grande valor comercial (pau-brasil), o governo português mandou construir feitorias (armazéns) onde guardavam a madeira trazida pelos indígenas, que recebiam em troca colares, facas, machados, espelhos, etc., ou seja, quinquilharias sem valor. Essa relação comercial simples é chamada de escambo.
A colonização portuguesa no Brasil
·       Preocupados com a vinda de franceses ao litoral brasileiro, o governo português resolveu mandar para cá uma expedição colonizadora (1530), comandada por Martim Afonso de Souza, que combateu os franceses e fundou a primeira vila do Brasil, São Vicente, em 1532. Neste local foi construído o primeiro engenho de açúcar, que passou a utilizar a mão de obra escrava africana.
As capitanias hereditárias
·       Quando continuidade à colonização, o governo português dividiu o território brasileiro em quinze faixas de terras chamadas “capitanias hereditárias” e as doou a administradores que tinham por objetivo desenvolver a agricultura da cana-de-açúcar, expandir a fé cristã e cuidar da defesa da colônia.
·       Os capitães donatários, como eram chamados, podiam cobrar impostos, escravizar índios, explorar o pau-brasil, julgar os habitantes e distribuir terras (sesmarias).
·       Apenas as capitanias de Pernambuco, Bahia e São Vicente prosperaram.
·       Diante do fracasso das capitanias, o rei de Portugal resolveu implantar o governo-geral.
·       Em 1549, chegou à Bahia o primeiro governador-geral, Tomé de Souza, que fundou a cidade de Salvador, a primeira capital do Brasil.
·       Em 1553 assumiu o segundo governador-geral, Duarte da Costa.
·       Em 1558, veio Mem de Sá, o terceiro governador-geral, que expulsou definitivamente os franceses do Rio de Janeiro.

6º A e B - 1ª postagem Roteiro de Estudo - 29/01/2014

(1)
Aula inaugural:
·         Apresentação da professora
·         Mapa de sala
      Regras: respeito, responsabilidade, capricho.
 ·         Dinâmica (mímica com cabo de vassoura). Objetivos: enfrentamento de situação e criatividade.
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Roteiro de estudo
Introdução aos estudos históricos
Leitura do texto: A importância da história (pág. 10)
Conclusão: “Quando conhecemos o nosso passado, podemos entender melhor o no nosso presente e planejar mudanças para o futuro.”
Tema 1: O trabalho do historiador
·       A palavra “história” tem origem na língua grega e significa investigação.
·       Atualmente, podemos dizer que “história” significa um conhecimento sobre fatos do passado.
·       Historiador é a pessoa que investiga o passado e produz um conhecimento a partir de vestígios deixados por pessoas que viveram em outras épocas, como por exemplo: imagens, livros, objetos, cartas, pinturas, depoimentos, etc.
·       Esses vestígios são chamados de “fontes históricas” que podem ser materiais (tudo o que é concreto: fotos, roupas, monumentos, livros, etc.) e imateriais (músicas, lendas, crenças, relatos orais, etc.).
·       Antigamente os historiadores pensavam que tudo o que estava escrito a respeito de um assunto deveria ser considerado como uma verdade absoluta, ou seja, deveria haver uma versão única e definitiva sobre o acontecimento.
·       Atualmente, sabe-se que não existem verdades absolutas e sim versões históricas, pois acreditam que existem visões diferentes a respeito de um fato.
·       Para estudar sobre algum tema, o historiador pode recorrer a outras áreas do conhecimento, como a arqueologia, a antropologia, a sociologia, a geografia e a economia.
Tema 2: O tempo e a história
·       Nos tempos mais antigos, os homens observavam a natureza e tinham consciência da passagem do tempo através dessa observação.
·       Aos poucos, foram criando unidades de medida do tempo, como a hora, dia, mês, ano, século. Para isso, inventaram os relógios e os calendários, que foram sendo aperfeiçoados ao longo do tempo.
·       Cada povo possui um calendário próprio, e os mais conhecidos são:
Calendário cristão: inicia com o nascimento de Cristo (a.C. e d.C.)
Calendário judaico: tem início no ano 3760 a.C., ano da criação do mundo, segundo a crença dos judeus.
Calendário muçulmano: inicia no ano 622 do calendário cristão (ano da Hégira – fuga de Maomé)

Atividade em  sala:
Fazer no caderno os números romanos de I a XXI

·       Século: conjunto de 100 anos.
·       Podemos organizar o calendário em séculos, ou seja, em grupos de 100 anos.
·       No calendário cristão, o séc. I vai do ano 1 ao ano 100, o séc. II vai do ano 101 ao ano 200 e assim por diante.
·       Para sabermos a que século um determinado ano pertence, observamos o seguinte:
1º) Quando o ano terminar em 00 (dois zeros), é só eliminá-los e o número que sobrar indicará o século.
Ex: ano 1200 = séc. XII
2º) Quando o ano não terminar em dois zeros, é só eliminar os dois últimos algarismos e somar 1 ao número que sobrou e teremos o século.


Ex: 1995    19+1=20   = séc. XX

Geral - 2ª postagem Trabalho HEMEROTECA- 29/01/2014

Colégio Franciscano Nossa Senhora Aparecida

Trabalho de História: Hemeroteca 2014
Orientação: Profª Ana Maria

Esse trabalho será realizado durante todo o ano letivo e tem como objetivos: estimular o gosto pela leitura, interpretar textos, elaborar sínteses e, principalmente, desenvolver a inteligência crítica, colocando o aluno em contato com os fatos que acontecem no mundo.

Siga as instruções:
      Pesquise em jornais, revistas ou internet (alternar as fontes de pesquisa durante o trimestre), recorte e cole na folha de papel sulfite um assunto por semana (pode ser uma notícia, uma entrevista, uma reportagem ou uma crônica).  Importante: escolha um assunto que você considere interessante e cuja publicação não exceda a sete dias.

      Anote a fonte e a data do texto;

      Faça na mesma folha, à caneta, um resumo do assunto;

      Logo abaixo, elabore um texto opinativo sobre o assunto tratado.

      O dia semanal de entrega será *

      Atenção: somente em caso de ausência do aluno (mediante apresentação de atestado médico entregue à coordenação) ou quando não houver aula no dia da entrega, ele poderá trazer a notícia na semana seguinte, juntamente com a outra da semana. Se o aluno estiver presente no dia da entrega e não o fizer, ficará sem a nota fracionada referente ao trabalho desse dia.

      Ao final do trimestre, o trabalho deverá ser entregue com capa, para correção, e valerá 5,0 (cinco) pontos no 1º e no 2º trimestre. Já no 3º trimestre esse trabalho terá o valor de 6,0 (seis) pontos.
*4ª feira
*5ª feira
*6ª feira

6º A

7º A
6º B

7º B

8º A
8º B



Geral - 1ª Postagem O que a leitura pode fazer por você - 29/01/2014

O que a LEITURA

pode fazer por você??

Bastam 15 minutos por dia mergulhado nos livros para você se dar melhor nos estudos e na vida.

1.  Solta sua imaginação.

2.  Estimula sua criatividade.

3.  Aumenta seu vocabulário.

4.  Facilita a escrita.

5.  Simplifica a compreensão das coisas.

6.  Melhora a comunicação com os outros.

7.  Amplia seu conhecimento geral

8.  Liga seu senso crítico na tomada. 

E, com certeza, fará de você um excelente aluno!

7º A e B - 1ª postagem Roteiro de Estudo - 29/01/2014

(1)

Aula inaugural:
·         Apresentação da professora
·         Mapa de sala
·          Regras: respeito, responsabilidade, capricho.
      Dinâmica (mímica com cabo de vasoura). Objetivos: enfrentamento de situação e criatividade.

Roteiro de estudo
Revisão da Unidade 8: A crise do Império Romano
A mensagem do cristianismo
·       Herança dos romanos: as línguas neolatinas ou românicas (principalmente português, espanhol, italiano e romeno) e o cristianismo.
·       Cristianismo: religião que tem como base a crença no personagem Jesus Cristo.
·       Jesus nasceu cerca de 2000 anos atrás em Belém, localizada na atual Palestina, antiga Judeia, região que era uma província romana. Passou sua infância na cidade de Nazaré, por isso, referimo-nos a ele como Jesus de Nazaré.
·       Os ensinamentos de Jesus estão ligados ao monoteísmo, à igualdade de todos perante Deus, à solidariedade (amor ao próximo e compaixão) e à humildade.
·       Fonte histórica principal: Bíblia (Novo Testamento/Evangelhos).
·       Judeus: monoteístas, criticavam Jesus, que se dizia Messias, enviado de Deus.
·       Romanos: politeístas, condenaram Jesus com receio de que ele incitasse seus seguidores contra o Império Romano.
·       Perseguido e preso, foi julgado e condenado pelo administrador romano da Judeia, Pôncio Pilatos, a morrer na cruz.
·       Jesus deixou muitos seguidores, entre eles, os apóstolos que divulgaram seus ensinamentos por todo o Império Romano.
·       Os seguidores de Cristo foram acusados pelos romanos de trair o Estado e desrespeitas as tradições, por isso foram perseguidos e mortos pelas autoridades romanas.
Século III: uma época de crises
·       Com a diminuição das guerras de conquistas, muitas províncias romanas enriqueceram, passando a ter influência no Senado.
·       Por outro lado, houve redução da mão de obra escrava e a Península Itálica começou a sofrer forte concorrência econômica com as províncias.
·       Na tentativa de defender as fronteiras do Império contra os povos bárbaros, os romanos tiveram muitas despesas, o que levou a um aumento de tributos. Muitos moradores das cidades, por conta disso, refugiaram-se no campo, onde os impostos eram menores.
·       Com a crise pela falta de alimentos provocada pela escassez de mão de obra e os altos preços dos produtos, aconteceram violentas rebeliões em Roma.
A ruralização da Europa
·       A crise do Império Romano provocou o processo de ruralização, ou seja, as pessoas que viviam nas cidades foram se viver na zona rural.
·       A partir do séc. III os camponeses trabalharam como colonos, isto é, cultivavam uma parcela da terra de um proprietário e pagavam-lhe com parte do que produziam.
·       No final do séc. IV, uma nova lei estabeleceu que os colonos ficavam proibidos de abandonar as terras. Sendo assim, os colonos passaram à condição de servos, ou seja, pessoas fortemente ligadas à terra, dependentes do senhor (proprietário) e sujeitas a várias obrigações, entre elas, o pagamento de vários impostos.
·       Nessa época, havia poucos trabalhadores livres e escravos.