quarta-feira, 28 de maio de 2014

7º A e B –12ª postagem Roteiro de Estudo – 28/05/14

UNIDADE 3: MUDANÇAS NA SOCIEDADE

Ver infográfico da pág. 66

Tema 1: Mudanças no campo e nas cidades

Até o séc. X, a Europa era basicamente ruralizada, mas a partir daí várias transformações ocorreram em decorrência das seguintes inovações:
·         Invenção da charrua (arado com lâmina de ferro). Ver gravura pág. 68
·         Rotação trienal de culturas: dividia-se o terreno em três partes e cultivavam-se produtos diferentes em duas delas, enquanto a terceira permanecia em repouso para evitar o esgotamento do solo. A cada ano, revezavam-se os produtos e o terreno que permanecia em descanso, ou seja, sem plantio. (ver esquema pág. 69)
·         Novo sistema de tração animal: o atrelamento dos animais deixou de ser feito pelo pescoço e passou a ser pelo peito, diminuindo o esforço do animal.
·         Moinhos d’água ou de vento: facilitaram a moagem de trigo.

Além dessas inovações técnicas, a Europa passou por um período de paz. Assim, com mais alimentos e redução de número de mortes, houve um grande aumento da população, que passou de 23 milhões para 55 milhões de habitantes.
Muitas pessoas deslocaram-se para as cidades (chamadas, na época, de burgos) e passaram a se dedicar ao artesanato, comércio e empréstimos de dinheiro a juros.
Alguns burgueses (moradores dos burgos) mercadores enriqueceram e tornaram-se poderosos. Outros eram pequenos comerciantes ou artesãos. Havia, ainda, a população mais pobre que não tinha trabalho fixo e acabava por mendigar.
Das atividades artesanais, a mais comum era a produção têxtil, com pequena divisão do trabalho, como vemos a seguir:
·         Mestres de ofício: donos das oficinas.
·         Aprendizes: jovens que aprendiam o ofício. Começavam aos 10 ou 12 anos, não recebiam salário, somente alojamento, alimentação e vestuário.
·         Jornaleiros: trabalhavam por jornada e recebiam salário. Com o tempo, podiam tornar-se mestres. Observar gravuras págs. 68 e 69

Os artesãos de um mesmo ofício formavam a corporação de ofício, que fiscalizava a qualidade e o preço dos produtos, protegendo os artesãos da concorrência.
Aos poucos, o comércio voltou e os mercadores viajavam para vender e comprar mercadorias, encontrando-se nas feiras, que tinham locais e datas fixos.
Com o desenvolvimento do comércio, algumas cidades transformaram-se em centros mercantis e as feiras declinaram, ou seja, perderam sua importância.

Tema 2: As Cruzadas

Em 1076, a cidade de Jerusalém (Terra Santa) foi invadida pelos turcos e, em 1095, o Papa Urbano II convocou a população para reconquistar a cidade, que era local de peregrinação dos cristãos. Formaram-se expedições militares, que mais tarde foram chamadas de Cruzadas por causa da cruz que os guerreiros tinham estampada em suas vestimentas. Ver figura da pág. 73
As Cruzadas eram, portanto, expedições militares que tinham por objetivo libertar a Terra Santa (Jerusalém) do domínio dos turcos. Esses conflitos foram chamados de guerra santa, pois significava morrer (ou matar) em nome de Deus.
Oportunamente, as Cruzadas foram usadas também para ampliar as áreas de comércio e buscar riqueza e terras no Oriente.

Os resultados das Cruzadas

Do ponto de vista religioso, as Cruzadas não foram bem sucedidas no objetivo de reconquistar a Terra Santa, mas contribuíram para acelerar as mudanças ocorridas na Europa, que foram:
·         Enfraquecimento do sistema feudal: senhores endividados e servos que não retornaram das Cruzadas.
·         Despovoamento de parte da Europa.
·         Aumento do movimento no Mar Mediterrâneo e do comércio entre o Oriente e o Ocidente (portos de Veneza e Gênova).
·         Maior contato com o conhecimento da cultura greco-romana e muçulmana, principalmente em áreas da filosofia e matemática.

Tema 3: A formação dos Estados europeus modernos

Os países europeus que existem hoje começaram a se formar a partir das transformações sociais e econômicas no séc. XI, tais como:
·         Ressurgimento das cidades e do comércio: muitos servos saíram da área rural e foram para as cidades e muitas pessoas passaram a se dedicar ao comércio.
·         Com o fracasso das Cruzadas, muitos senhores empobreceram e precisaram do rei para defender sua propriedade, dando, portanto, mais poder à realeza.

Vamos ver como se formaram a Espanha, Portugal, França e Inglaterra:

Península Ibérica (atualmente Espanha e Portugal): essa região foi dominada pelos muçulmanos no início do séc. VIII. No séc. XI os cristãos se organizaram para retomar o território através de batalhas conhecidas por Reconquista.
A partir dessa “reconquista”, formaram-se os seguintes reinos: Leão, Castela, Navarra e Aragão, que disputavam o controle político e territorial entre si, até que houve o casamento do rei Fernando, de Aragão, e Isabel, irmã do rei de Leão e Castela. Dessa união, formou-se o país Espanha (séc. XV).
A formação de Portugal deu-se através de Afonso Henriques, filho de Henrique de Borgonha, que havia recebido um território do rei de Leão e Castela, no séc. XI, denominado Condado Portucalense. No séc. XII, Afonso Henriques rompeu com o rei de Castela e proclamou-se rei das terras recebidas por seu pai, dando início ao reino de Portugal.
França: a monarquia francesa começou a centralizar o poder no séc. XII, quando enfraqueceu o poder da nobreza e da Igreja e o rei Felipe, o Belo, convocou os Estados Gerais (assembleia) para comunicar as decisões reais.
Inglaterra: a centralização do poder começou com Henrique II, também no séc. XII. A Inglaterra passou por um período de enfraquecimento do poder dos reis, começando com o rei Ricardo Coração de Leão, que lutou nas Cruzadas, até o rei João Sem Terra que foi obrigado a assinar a Magna Carta (1215), limitando o poder do rei, dando mais poder ao Parlamento.

Tarefa: pág. 76

Tema 4: O saber e as artes

O saber medieval

Durante a Idade Média a Igreja tentava colocar a razão a serviço da fé, tendo a Bíblia como a autoridade máxima do conhecimento.

As faculdades existentes eram de Artes, Teologia, Direito e Medicina. Estudava-se durante 4 ou 5 anos (trivium) a gramática, a retórica e a dialética. Para tornar-se mestre, estudava-se aritmética, geometria, astronomia e música (quadrivium).

A literatura

Exemplos de obras literárias:
·         Divina Comédia, de Dante Alighieri
·         Decameron, de Bocaccio.

Tema 5: Os sinais da crise – a peste negra e a grande fome

A origem da epidemia

Transmitida pela pulga de ratos transportados em navios da Ásia Central até a Europa, a peste negra dizimou 1/3 da população europeia entre 1348 e 1352.

A propagação da peste negra

Por conta da falta de higiene, os ratos infestavam as casas e as pulgas alojadas neles, contaminadas por uma bactéria, picavam os seres humanos e animais, transmitindo a doença. Para os europeus, as doenças eram consideradas castigo de Deus.

A grande fome

Entre 1314 e 1315, a população europeia enfrentou más colheitas por conta da chuva, do frio e do esgotamento do solo.
Com poucos alimentos, o preço subiu e a população ficou desnutrida, facilitando a propagação da doença.
A Europa enfrentou, nesse período, uma grave crise social.

As consequências da peste negra

Com a morte de 1/3 da população (20 a 25 milhões de pessoas) houve uma grande redução da atividade econômica, o que provocou o desabastecimento e o aumento da miséria.
Além da doença, a fome também matou milhares de europeus.

Tema 6: As revoltas nos campos e nas cidades

Revoltas camponesas

Entre 1337 e a453 aconteceu a Guerra dos Cem Anos entre a França e a Inglaterra, o que provocou a destruição da agricultura. Além disso, as mortes devido à peste negra reduziram a mão de obra camponesa.
A Igreja, os governantes e os senhores feudais aumentaram os tributos cobrados e a população camponesa promoveu várias revoltas na década de 1350, chamadas jacqueries, na França.

As jacqueries

O nome jacqueries vem de “Jacques Bonhomme”, que significa “João ninguém”, uma forma preconceituosa de se referir a pessoas empobrecidas. Os jacques, como eram chamados os revoltosos, que tinham por objetivo exterminar a nobreza, assinaram senhores feudais e queimaram vários castelos. Foram duramente reprimidos e mais de 20 mil camponeses morreram.

Revoltas urbanas

Nas cidades também ocorreram revoltas armadas com a união de camponeses e trabalhadores urbanos que lutavam, principalmente, contra a cobrança de impostos.

A superação do feudalismo

Em função das guerras, más colheitas, peste negra e revoltas do séc. XIV, o sistema feudal se desestabilizou. A nobreza e o clero perderam terras e poderes, mas a burguesia se firmou, comprando terras dos nobres e ocupando cargos administrativos na corte.
Muitos camponeses se livraram da servidão e migraram para as cidades, tornando-se trabalhadores livres.

Tarefa: pág. 86



quarta-feira, 14 de maio de 2014

8º A e B - 12ª postagem Roteiro de Estudo - 14/05/2014


Além disso, havia na Inglaterra uma grande reserva de carvão mineral (coque) e ferro, que permitiu a mecanização na produção têxtil, uma vez que o carvão mineral obtinha temperaturas mais altas do que o carvão vegetal, permitindo uma maior produção de ferro.
Com o ferro eram construídas estradas de ferro e máquinas industriais.

Tema 3 – A Revolução Industrial

A palavra indústria significa todo o esforço que é empreendido para transformar matérias-primas em mercadorias, com o auxílio de ferramentas ou máquinas.
A indústria moderna, por sua vez, é caracterizada pelo uso de máquinas que produzem grande quantidade de produtos padronizados.

Sistema doméstico: quando o artesão era dono dos instrumentos de trabalho e conheciam todas as etapas da produção. Nesse caso, havia uma capacidade produtiva bastante reduzida.

Manufatura: os artesãos eram contratados para trabalhar num grande galpão utilizando ferramentas e máquinas simples. Nesse caso passou a haver uma divisão de trabalho e cada trabalhador dominava apenas uma etapa da produção.

Indústria mecanizada: chamada de maquinofatura, a indústria passou a contar com máquinas movidas por motores a vapor, aumentando a velocidade e a precisa da produção. Nesse caso, o trabalhador alimentava a máquina, controlava sua velocidade e cuidava de sua manutenção.

A partir de mecanização da indústria, o homem ficou dependente da tecnologia: quanto mais se produz, mais barato fica o produto. Assim, o tempo passou a ser precioso e valer dinheiro.

Mesmo diante desse avanço tecnológico, o artesanato continuou, em menor escala, a produzir artigos ornamentais e de luxo, tais como roupas, sapatos e joias.

A instalação de fábricas e o crescimento das cidades

As fábricas atraíram trabalhadores rurais que haviam sido expulsos pelos cercamentos, provocando o crescimento das cidades.

A busca do lucro e o uso de novas fontes de energia

Tendo por principal objetivo o lucro, os capitalistas passaram a investir cada vez mais na melhoria técnica da produção. Veja a linha do tempo págs. 70 e 71.

A substituição do homem pela máquina

A partir da mecanização, o homem passou de produtor a operador de máquinas, tendo que trabalhar mais horas por dia.
Após a invenção do navio a vapor (1807) e da locomotiva (1825), a comunicação entre as cidades ficou mais agilizada e puderam transportar um maior volume de mercadorias.

Novos grupos sociais

Com a industrialização, a sociedade passou a ser dividida em duas camadas sociais:
Burguesia: constituída pelos proprietários de fábricas, bancos, comércio, rede de transporte e empresas agrícolas.
Proletariado: trabalhador operário que vive do salário, pois vende sua força de trabalho para o dono da fábrica.

Para os burgueses o conjunto de trabalhadores era chamado de massa, o que significa que não tinham uma identidade individual, fazendo parte de um conjunto.

Ampliando conhecimento pág. 72 e 73.

Tarefa: pág. 74

Ciência e tecnologia pág. 75

Terma 4 – As cidades industriais e a vida operária

Do campo para as cidades

Aos poucos, as tradições comunitárias foram sendo esquecidas (festas religiosas, casamentos, festivais de colheitas), uma vez que o tempo era quase que inteiramente voltado para o trabalho nas fábricas.



terça-feira, 6 de maio de 2014

8º A e B - 11ª postagem Roteiro de Estudo - 06/05/14

UNIDADE 3: DAS REVOLUÇÕES INGLESAS À REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Ver infográfico pág. 60 e 61

Tema 1: As Revoluções Inglesas do séc. XVII

As mudanças ocorridas na Inglaterra no séc. XVII deram condições políticas e econômicas para que ocorresse a industrialização.
1)
·          Entre os séc. XV e XVII governaram a Inglaterra membros da dinastia Tudor, que instituíram o absolutismo (concentração do poder) e transformaram o reino numa grande potência comercial e marítima.
·          Os principais governantes foram Henrique VIII e sua filha Elizabeth I.
·          Fato relevante: o rei Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica e tornou-se chefe supremo da Igreja Anglicana (Ato de Supremacia).
·          A Magna Carta, documento do séc. XVIII, que limitava o poder dos reis na Inglaterra, pouco a pouco foi esquecida.
·          No governo de Elizabeth I o absolutismo inglês chegou ao auge, embora a rainha governasse com o apoio do Parlamento, caracterizando o que chamavam de “absolutismo disfarçado”.
·          Elizabeth I governou de forma a tornar a Inglaterra uma grande potência mundial, favorecendo a burguesia que se beneficiou com o comércio e a pirataria.
2)
·          Outro fato que beneficiou a burguesia foi a “lei dos cercamentos” que expulsava os camponeses da zona rural para ceder as terras aos produtores de lã (criação das ovelhas), destinada às manufaturas têxteis (tecidos).
·          Ver o texto “Os cercamentos” pág. 63
3)
·          Após a dinastia Tudor, sobre ao poder a dinastia Stuart que não se mostrou tão habilidosa no poder.
·          Descontentes com privilégios dados aos burgueses anglicanos, os novos burgueses, seguidores do calvinismo, tentaram matar o rei Jaime I (Conspiração da Pólvora/1605), mas não foram bem sucedidos.
·          Havia ex-camponeses sem trabalho por causa da Lei dos Cercamentos que iam para as cidades e provocavam tumultos e revoltas.
·          Carlos I, sucessor de Jaime I, também se indispôs com o Parlamento, provocando uma guerra civil.
·          Liderados por Oliver Cromwell, o exército do Parlamento prendeu e executou o rei Carlos I, inaugurando a República Puritana, uma nova forma de governo.
·          No governo de Cromwell as taxações excessivas foram eliminadas.
·          Em 1651, Cromwell aprovou os Atos de Navegação, impedindo que as mercadorias negociadas com a Inglaterra fossem transportadas por navios que não fossem ingleses ou dos países produtores.
4)
·          Após a morte de Cromwell, volta ao poder a família Stuart e uma nova dinastia começa.
·          Carlos II acabou com as leis que restringiam a atuação dos católicos e seu irmão e sucessor, Jaime II, deu continuidade a essa política de boa vizinhança com a Igreja Católica, o que provocou a reação dos anglicanos e dos puritanos (calvinistas), que acabaram, com a ajuda do Parlamento, depondo Jaime II e levando ao trono o genro do rei, Guilherme de Orange, holandês protestante. Esse fato ficou conhecido como Revolução Gloriosa.
·          A Magna Carta volta a ser respeitada e o Parlamento passa a ter voz ativa.
·          Medidas administrativas favorecem o desenvolvimento capitalista: livre-comércio, modernização dos portos e construção de estradas e navios.
·          Definitivamente, a burguesia assume o poder na Inglaterra.

Tema 2: Inglaterra – pioneira no processo de industrialização

Após o desenvolvimento econômico inglês, aconteceu na Inglaterra uma importante transformação social e econômica chamada de REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.

O apoio do governo, a grande oferta de mão de obra barata e o domínio do comércio mundial explicam o pioneirismo inglês na industrialização. Nessa época a Inglaterra era a potência naval do mundo.

Os ingleses dominaram o comércio mundial principalmente com a venda de tecidos de algodão. Com os lucros obtidos, os ingleses começaram a mecanizar sua produção têxtil.

Uma das práticas introduzidas após a lei dos cercamentos, foi a introdução do sistema de três campos em que se alternava o cultivo de cereais, tubérculos e gramíneas, assim os nutrientes do solo se renovavam e as ovelhas tinham alimento o ano inteiro. Ver figura da pág.

Outras inovações: confinação do gado (aumento do peso) e aração profunda (melhor preparo da terra para o cultivo).

Resultado: aumento da produção agrícola e migração de camponeses para as cidades, resultando numa força de trabalho numerosa e barata para as fábricas que surgiam.

8º A e B - 10ª postagem Simulado 1º trim. e gabarito - 06/05/14

Simulado do dia 24/04/2014
8º ano A e B
Disciplina: História
Profª Ana Maria

 1. A expansão do território das terras portuguesas na América deu-se, entre outros fatores, pela ação das entradas e das bandeiras. Sobre essas expedições, é correto afirmar que:

a) a relação entre bandeirantes e povos indígenas era extremamente pacífica.
b) as bandeiras ocorreram apenas na região norte do País.
c) os jesuítas nunca entraram em confronto com os bandeirantes e até ajudavam na conquista de povos indígenas.
d) entre os objetivos dos bandeirantes estavam a caça de indígenas e a procura de metais preciosos.

2. Escreva E (entradas) ou M (monções) nas afirmativas a seguir.
Eram expedições fluviais que partiam de Porto Feliz, às margens do Rio Tietê, com destino à região mineradora de Mato Grosso. (    )
Tinham como objetivos explorar o interior da América portuguesa, defender as regiões produtoras de açúcar do ataque de grupos indígenas e de piratas e buscar metais e pedras preciosas. (    )
Eram financiadas pela Coroa portuguesa e partiam do litoral nordestino rumo ao interior do continente. (    )
Abasteciam a região mineradora de Mato Grosso com escravos africanos, armas, munições, tecidos, instrumentos agrícolas e mantimentos. (    )
A sequência correta é:
a) M M E E
b) M E M E
c) E M E M
d) M E E M

3.  Durante o período colonial havia atritos entre os padres jesuítas e os habitantes locais. Aponte a afirmativa que melhor explica os motivos desses conflitos:
a) Colonos eram ateus perigosos e os jesuítas, pacíficos católicos.
b) Colonos desejavam escravizar o negro e os jesuítas se opunham.
c) Colonos pretendiam escravizar os indígenas e os padres eram contra, pois queriam aldeá-los em missões e catequizá-los.
d) Religiosos pretendiam escravizar tanto o negro como o índio.

4. A respeito das crises e rebeliões na colônia, assinale V para as alternativas verdadeiras e F para as alternativas falsas:
A Revolta de Beckman foi liderada pelos irmãos Manuel e Tomas Beckman, senhores de engenho que se sentiam prejudicados pelo controle do fornecimento de escravos feito pela Companhia de Comércio do Maranhão. (    )
A razão da Guerra dos Mascates foi a insatisfação das camadas mestiças e pobres contra o sistema escravista. (    )
Após a Guerra dos Mascates, Recife tornou-se sede da Capitania de Pernambuco e os comerciantes aumentaram seu prestígio. (    )
A sequência correta é:
a) V   V   V
b) F   V   V
c) V   F   F 
d) V   F  V

5. Todas as alternativas contêm afirmações corretas sobre a tributação do ouro nas Minas no período colonial, exceto:
a) A derrama era a cobrança dos impostos atrasados quando não eram preenchidas as cotas anuais.
b) O quinto era o principal imposto sobre a extração de ouro e correspondia a 20% do ouro encontrado pelos mineradores que deveria ser mandado para Portugal.
c) O imposto da Capitação recaía sobre todo escravo empregado nos trabalhos auríferos.
d) As casas de fundição foram criadas para incentivar o contrabando o ouro na colônia.

6.  Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, foi um:
a) conspirador que lutou pela independência de Minas Gerais;
b) líder da irmandade negra de Nossa Senhora do Rosário;
c) poeta português que viveu na região das Minas Gerais.
d) artista que especializou-se em entalhar e esculpir peças em madeira e pedra-sabão;

 7. Associe cada número a uma frase.
1 – Casas de fundição
2 – Datas
3 – Quinto
4 – Derrama
5 – Sistema de capitação
Lotes nos quais eram divididas as minas de outro descobertas pelos mineradores. (    )
Principal imposto cobrado pela Coroa portuguesa sobre o ouro extraído no Brasil. (    )
Imposto que estabelecia a cobrança de 17 gramas de ouro por escravo. (    )
Locais onde o ouro era transformado em barras e onde se recolhia a parte que cabia à Coroa.  (    )
Imposto que obrigava a população mineira a completar com recursos individuais a cota de ouro anual estabelecida pela Coroa. (    )
A sequência correta é:
a) 2 – 3 – 1 – 5 – 4
b) 3 – 2 – 1 – 4 – 5
c) 1 – 4 – 5 – 3  - 2
d) 2 – 3 – 5 – 1 – 4

8. Assinale a alternativa correta:
a) O indígena foi a principal mão de obra utilizada pelos exploradores nas minas de ouro.
b) A revolta de Vila Rica, liderada pelo português Filipe dos Santos, foi motivada pela criação das casas de fundição e pelos excessivos impostos cobrados e fiscalizados pela Coroa portuguesa.
c) Emboaba foi o nome atribuído aos exploradores paulistas que se dirigiram à região das minas, atraídos pela descoberta do ouro e das pedras preciosas.
d) O governo português fiscalizava apenas a extração de ouro, deixando os colonos comercializar livremente os diamantes e outras pedras preciosas.

9. A Guerra dos Emboabas foi motivada pela:
a) disputa pelo território do sul da colônia.
b) insatisfação dos colonos com relação à cobrança de altos impostos.
c) disputa pelo controle da área mineradora entre paulistas e forasteiros chamados de emboabas.
d) divergência entre colonos e jesuítas que não aceitavam a escravização dos negros.

10. Com relação à faiscação, podemos afirmar que, EXCETO:
a) eram pequenas lavras de ouro exploradas por apenas um garimpeiro.
b) tornaram-se comuns por volta de 1770, quando já havia um esgotamento das reservas de ouro.
c) permitia que diversos escravos juntassem dinheiro para comprar sua alforria, ou seja, a liberdade.
d) era um tipo de imposto cobrado pela Coroa portuguesa.


Gabarito HISTÓRIA 8º A


1 D   2 D   3 B   4 D   5 D   6 D   7 D   8 B   9 C   10 D