terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Geral - 4ª postagem - prova mensal (março) e conteúdos - 25/02/14



Atenção pessoal, anote aí:

CONTEÚDOS PARA AVALIAÇÃO MENSAL DO 1º TRIMESTRE

TURMA
DATA
CONTEÚDO
6º A
21/03
Introdução aos estudos históricos
Unidade 1: As origens do ser humano
(da pág. 10 à 28)
6º B
21/03
Introdução aos estudos históricos
Unidade 1: As origens do ser humano
(da pág. 10 à 28)
7º A
12/03
Unidade 1: A formação da Europa feudal
(da pág. 10 à 27)
7º B
12/03
Unidade 1: A formação da Europa feudal
(da pág. 10 à 27)
8º A
20/03
Unidade 1: A expansão da América portuguesa
Unidade 2: A época do ouro no Brasil
(da pág. 10 à 37)
8º B
20/03
Unidade 1: A expansão da América portuguesa
Unidade 2: A época do ouro no Brasil
(da pág. 10 à 37)
E não esqueça: "Deus ajuda quem cedo madruga", portanto, estude para obter uma boa nota e Deus estará abençoando essa sua determinação. BOA PROVA!

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

6º A e B - 3ª postagem Roteiro de Estudo - 19/02/2014

Unidade 1: As origens do ser humano

Ver infográfico e analisar as questões propostas (pág. 24 e 25)

Tema 1: A evolução do ser humano

. As explicações sobre a origem da vida podem ser de cunho religioso ou científico, como por exemplo:
. Criacionismo: explicação religiosa contida na Bíblia (Gênesis), que defende a ideia de que há mais ou menos 6 mil anos Deus criou a luz, o céu, a terra e tudo o que nela existe. Essa teoria também está presente em outras culturas antigas, como a egípcia, povos indígenas, etc.
. Evolucionismo: É uma teoria científica que considera que todos os seres vivos se transformam ao longo do tempo e dão origem a outras espécies, há pelo menos 570 milhões de anos.

A seleção natural

. Charles Darwin e Alfred Wallace foram dois naturalistas que observaram e estudaram diferentes ambientes e defenderam a teoria de evolução de seres vivos através da seleção natural, ou seja, os seres que se adaptam ao ambiente têm mais probabilidade de sobreviver e os menos adaptados, têm mais chance de desaparecer. Ex: girafa.

. Design Inteligente: é uma teoria que une o criacionismo e o evolucionismo, afirmando que o processo evolutivo é resultado de um projeto de um ser superior inteligente (Deus).

Os hominídeos

. Os primatas eram mamíferos que surgiram há mais ou menos 70 milhões de anos. Alguns grupos dos primatas deram origem aos hominídeos, como os australopitecos (macacos do sul) que viveram no sul da África.
. Os australopitecos já andavam eretos sobre os dois pés e desenvolveram habilidades com as mãos, porém, não fabricavam instrumentos.
. O primeiro esqueleto de um australopiteco foi encontrado em 1974, na Etiópia, e foi batizado de Lucy. Estima-se que esse esqueleto tenha por volta de 3 milhões de anos.
. O mais antigo esqueleto de um australopiteco foi encontrado também na Etiópia (2010) e data de 3,6 milhões de anos. Foi denominado de Kadanuumuu (significa “homem grande”, na língua afar, da Etiópia).

Os primeiros humanos

. Os seres humanos fazem parte do gênero Homo, que surgiu aproximadamente há 2 milhões de anos, com maior volume cerebral e habilidade nas mãos.
. Existiram várias espécies do gênero Homo, porém, todas desapareceram , com exceção do Homo Sapiens, do qual faz parte o ser humano moderno.
. Algumas espécies do gênero homo:
. Homo habilis: fabricavam ferramentas de pedra (há 1,8 milhões de anos).
. Homo erectus: caçadores, utilizavam ferramentas de pedra lascada e foram os primeiros a deixar a África, seu local de origem.
. Homo neanderthalensis: parecidos com o ser humano moderno, viveram na Europa e Ásia entre 230 mil e 30 mil anos atrás.
. Homo sapiens: surgiu há 150 mil anos na África e se espalhou por todos os continentes. Era caçador e coletor e aprendeu depois a praticar a agricultura.
. Considerando a história do nosso planeta (5 bilhões de anos), o surgimento dos hominídeos é muito recente (3,5 milhões de anos).

Ver linha do tempo das págs. 28 e 29.

Tema 2: A vida humana no Paleolítico

. Paleolítico (Pedra Lascada): vai do surgimento do gênero Homo (2 milhões de anos) até o início da prática da agricultura (10 mil anos).
. Conhecimentos: produção do fogo (500 mil anos atrás), manifestações artísticas (pinturas rupestres), ferramentas mais aperfeiçoadas. Obs: o domínio do fogo foi importante para afugentar animais, aquecer no inverno, clarear a noite, cozinhar.


terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

7º A e B - 5ª postagem Roteiro de Estudo - 18/02/2014


Tema 4: O feudalismo na Europa

Do benefício ao feudo

Dá-se o nome de feudalismo ao sistema social que se formou na Europa entre os séc. X e XIII, a partir da junção da cultura romana com a germânica.
A palavra feudalismo tem a ver com feudo, cujo significado é “um bem dado em troca”, em geral esse bem era um determinado território.
Havia o costume dos aristocratas (senhores feudais, donos de terras) doarem parte de seu território a alguém de sua confiança, que em troca jurava-lhe fidelidade.
Quem doava a terra era chamado de suserano e quem recebia era chamado de vassalo, nesse caso, tanto um quanto o outro pertenciam à nobreza.

A sociedade feudal

Durante o feudalismo europeu, a sociedade era em geral composta por leigos e clérigos.
Leigos: eram cristãos comuns que não faziam parte do clero (Igreja Católica) e subdividiam-se em:
·         Senhores de terra: eram os nobres, os grandes senhores, os senhores menores e os cavaleiros, responsáveis por defender a comunidade. Era o grupo que tinha mais poder e cuidava da justiça e da vigilância dos servos.
·         Camponeses: composto por homens e mulheres que podiam ser servos, vilões ou escravos.
Os servos pertenciam à terra e trabalhavam para o senhor feudal. Eram obrigados a pagar vários tributos ao dono da terra.
Os vilões eram camponeses livres que viviam nas vilas.
Os escravos eram poucos e, em geral, trabalhavam nas casas dos nobres como domésticos.
·         Burgueses: viviam e trabalhavam nas cidades que eram chamadas de burgos. Podiam ser mercadores (comerciantes), banqueiros, artesãos, estudantes, açougueiros ou donos de hospedarias.
Clérigos: eram os responsáveis pelas atividades religiosas, bastante valorizadas na comunidade cristã. Dividiam-se em:
·         Ato clero: bispos responsáveis pela diocese de uma cidade. Normalmente eram de origem nobre, tinham terras e muito poder.
·         Baixo clero: composto pelos párocos (padres), viviam próximos aos camponeses.
·         Clero regular: formado por monges que viviam em mosteiros afastados das cidades.

Os excluídos da sociedade feudal

Considerados infiéis pela Igreja Católica, os judeus e os muçulmanos sofriam discriminação. Eram também excluídos da sociedade, os hereges e os eremitas que viviam isolados nas florestas.

Ler e responder no caderno as questões de “Ampliando conhecimentos” da pág. 25

Tema 5: A economia feudal

A agricultura de subsistência era a base da economia feudal. O coércio e o artesanato também eram praticados, porém em pequena escala.

A organização do senhorio

O feudo era chamado também de senhorio e era composto de:
Reserva senhorial: onde se produzia para o senhor feudal
Manso servil: utilizado para a produção dos servos
Terras comunais: utilizadas pelos servos e pelos senhores.

Ver infográfico da pág. 26

A agricultura e o trabalho servil

Responsáveis por toda a produção da sociedade, os servos também estavam sujeitos a várias obrigações e pagamentos de tributos, tais como:
Corveia: prestação de serviços aos senhores feudais, duas a três vezes por semana.
Talha: 30% e 40% do que produziam eram destinados ao senhor feudal.
Capitação: imposto “per capita” (por pessoa).
Banalidades: pagamento pelo uso das instalações ou equipamentos.
Mão morta: indenização paga ao senhor pela morte do chefe da família.
Albergagem: hospedagem e alimentação gratuita ao senhor feudal e comitiva.

O comércio


O comércio era pouco praticado e geralmente utilizavam o escambo, ou seja, troca de produtos.

8º A e B - 5ª postagem Roteiro de Estudo - 18/02/2014

Unidade 2: A ÉPOCA DO OURO NO BRASIL

Observar a linha do tempo das págs. 34 e 35

Tema 1: A descoberta do ouro

·         No final do séc. XVII, exploradores paulistas descobriram jazidas de ouro na região onde hoje se localiza o Estado de Minas Gerais. Pouco tempo depois, muitas pessoas vindas de diversas partes da colônia e de Portugal dirigiram-se para as áreas mineradoras na esperança de enriquecer.
·         A Guerra dos Emboabas: os paulistas, que se consideravam donos das lavras de ouro, chamavam pejorativamente os forasteiros de emboabas. A disputa entre paulistas e emboabas pelo controle das minas tornou-se um conflito armado, vencido pelos emboabas (1707/1709). Derrotados, os paulistas foram procurar ouro e pedras preciosas nas regiões de Goiás e Mato Grosso ou dirigiram-se para o sul da colônia, onde passaram a se dedicar à criação de gado.

Curiosidade: Segundo a Wikipédia, o termo “emboaba” é proveniente do termo da língua geral paulista mbóaba, que significa literalmente "pata peluda" (mbó, pata + aba, peluda). Originalmente, o termo designava as aves com pernas cobertas de penas. Como os forasteiros sempre usavam calças e sapatos, ao contrário dos bandeirantes, estes começaram a utilizar o termo para se referir aos forasteiros.

Analisar o gráfico da pág. 36

Tema 2: A exploração de ouro e diamante

Os escravos na mineração

·         A mão de obra utilizada nas minas de ouro e de diamante era escrava, primeiro indígena, depois africana.
·         As péssimas condições de trabalho provocavam doenças pulmonares como a tuberculose, asfixia pelos gases ou soterramentos.

Datas e faiscações

·         As minas de ouro eram divididas em lotes, chamados datas. O descobridor escolhia duas delas, o rei de Portugal ficava com outra e as demais eram distribuídas entre pretendentes, pela ordem do número de escravos que possuíssem.
·         Com o esgotamento das lavras de ouro de aluvião, encontrado no leito e nas margens dos rios, sobravam as faiscações, que eram pequenas lavras de ouro que exigiam pouca mão de obra, às vezes de apenas uma pessoa.

O quinto e as casas de fundição

·         Um quinto do ouro, ou seja, 20% do ouro, pertencia à Coroa portuguesa. Para controlar e reprimir o contrabando, o governo português criou as casas de fundição (1717) onde se recolhia o quinto do ouro e gravava o selo real na barra restante.
·         Era proibida a circulação do ouro em pó ou em pepitas, sob pena de terem os bens confiscados ou serem banidos para as colônias da África, mas mesmo assim, havia contrabando e sonegação de impostos.

Curiosidade: Arroba (do árabe الربع; "ar-rub", a quarta parte) é uma antiga unidade de massa usada em Portugal e no Brasil. Em Portugal e no Brasil equivalia a 32 arráteis, o que equivale a 14,688 kg.
Modernamente, em Portugal (onde ainda é utilizada para pesar a cortiça, os cereais e batatas nas vendas a retalho do comércio tradicional) e no Brasil (onde é utilizada para pesar os porcos e o gado bovino), a arroba métrica foi arredondada para 15 kg. Fonte: Wikipédia.

A criação de novos impostos

·         Entre 1735/1750, foi praticada a capitação, que era a cobrança de 17 gramas de ouro por escravo.
·         A partir de 1750, passou a haver a obrigatoriedade de pagamento anual de 100 arrobas de ouro (1500 kg) ao governo português. Caso não pagassem, haveria a derrama, que era a cobrança de impostos atrasados.

Analisar a tabela da pág. 39


Observar ilustrações das págs. 38 e 39

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

8º A e B - 4ª postagem Roteiro de Estudo - 12/02/2014

(5)

Tema 3: A crise da economia portuguesa

·       No século XVII uma grave crise econômica atingiu Portugal e o governo tomou uma série de medidas para reverter essa situação:
1) Criação de um Conselho Ultramarino, visando ampliar o controle sobre suas colônias.
2) Criação da Companhia Geral do Comércio do Brasil, que detinha o monopólio, ou seja, a exclusividade do comércio entre o Rio Grande do Norte e o sul da colônia (vinho, azeite, farinha e bacalhau).
3) Criação da Companhia do Comércio do Estado do Maranhão, que detinha o monopólio entre o restante da colônia, principalmente na venda de escravos africanos.
4) Fim da autonomia das Câmaras Municipais, ficando as decisões a cargo de juízes portugueses.
·       Outras medidas para sair da crise: incentivo às manufaturas em Portugal; fundação da Colônia de Sacramento (atual Uruguai) em 1680 e expedições de busca de metais e pedras preciosas na colônia.

Tema 4: Rebeliões na colônia

·   A partir das medidas implantadas pelo governo português, os colonos sentiram-se economicamente prejudicados, o que resultou em protestos e revoltas em várias regiões da colônia (Brasil):
·   Revolta de Beckman: insatisfeitos com o monopólio e a falta de produtos e de mão de obra escrava, os colonos, liderados pelos irmãos Manoel e Tomas Bekman, começaram uma revolta contra a Companhia do Comércio do Maranhão. Manuel Bekman foi preso e executado pelo governo português, que finalizou o conflito extinguindo a Companhia do Comércio e o monopólio que ela exercia.
·       Guerra dos Mascates: até o início do séc. XVIII, Recife não tinha ainda o título de vila, o que daria a ela a independência com relação à vila de Olinda. Os comerciantes de Recife, chamados de mascates, passaram a exigir a categoria de vila e o governo português atendeu a essa reivindicação, ou seja, a esse pedido. Os senhores de engenho de Olinda não concordaram e declararam guerra à Recife. A Coroa portuguesa mandou reforços para Recife que, além de ganhar a guerra, tornou-se sede da capitania de Pernambuco, em 1711.

Tarefa: pág. 26


Está na hora de fazer o Guia de Estudo: pág. 8 à 11, para você saber se aprendeu direitinho o conteúdo dado.


Atividades a serem feitas em sala de aula:

Em foco: A pecuária bovina no Brasil – pág. 28 a 31

Compreender um texto: A morte do touro mão de pau – pág. 32 e 33 

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

7º A e B - 4ª postagem Roteiro de Estudo - 11/02/2014

(4)


Trabalho p/ 20/02/14

Pesquisar e estabelecer a diferença entre Grã Bretanha, Reino Unido e Inglaterra.
Acrescentar o mapa correspondente.
Obs.: fazer no caderno de História.

Tema 3: O Reino Franco e o cristianismo

·       Um dos povos bárbaros que mais se destacaram foram os francos, que ocuparam a região onde hoje fica a França (antiga Gália).
·       Clóvis (482-511) foi um rei franco que iniciou a expansão do território. Descendia de um chefe guerreiro chamado Meroveu, por isso, deu início à dinastia merovíngia. Obs.: dinastia significa sucessão de reis de uma mesma família.
·       A primeira capital dos francos foi Lutetia Parisiorum, hoje, Paris.
·       Clóvis converteu-se ao catolicismo, formando alianças com a Igreja Cristã, numa troca de interesses mútuos.

Os “mordomos” do palácio

·       Depois da dinastia merovíngia, os francos foram governados por Carlos Martel, um mordomo ou prefeito (espécie de primeiro ministro escolhido pelo rei), que expulsou os árabes da Gália, na Batalha de Poitiers (732).

Alianças entre reis e papas

·       O sucessor de Carlos Martel foi Pepino, o Breve, que doou à Igreja Católica vários territórios, formando os Estados Pontificiais (Patrimônio de São Pedro), atualmente restringido ao território do Vaticano.
·       Como agradecimento, o papa o reconheceu como rei dos francos.
·       Inicia, a partir daí, a dinastia carolíngia.
·       Depois de Pepino, seu filho Carlos Magno assume o poder e sob seu reinado, os francos dominam praticamente toda a Europa ocidental.

Carlos Magno foi coroado imperador

·       Carlos Magno conquistou um vasto território e foi coroado imperador pelo papa Leão III, no Natal do ano 800.
·       Esse ato reafirmou a autoridade da Igreja sobre os homens e os reis. (ler texto da pág. 19)
·       Com um território muito grande para ser administrado, o imperador Carlos Magno passou a distribuir terras aos seus guerreiros, chamadas de feudos, dando início ao período conhecido por feudalismo, que teve como característica principal as relações de suserania e vassalagem.

A administração do Império de Carlos Magno

·       Dependendo da localização e do tamanho do feudo, ele recebia uma designação. Por exemplo:
·       Marcas: eram os feudos localizados nas fronteiras do império, administrados pelos marqueses.
·       Ducados: feudos também localizados nas fronteiras, porém, maiores que as marcas. Eram governados pelos duques.
·       Condados: eram os demais feudos, administrados pelos condes.
·       Carlos Magno também estimulou entre ele e seus servidores, uma relação de fidelidade e honra, conhecida por relações de vassalagem, que lhe assegurava o poder.
·       Ao longo do tempo, porém, os sucessores de Carlos Magno perderam o poder real e os senhores dos feudos passaram a ter poder em seus domínios.


Tarefa: pág. 20